Um dos jogos mais aguardados do ano está finalmente entre nós. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom chegou com a missão de continuar as aventuras da mais bem sucedida franquia da Nintendo.
A Nintendo não apenas cumpriu o seu papel de fazer Tears of the Kingdom uma continuação.
Ela conseguiu que o título se tornasse uma das maiores obras-primas já produzidas na história da indústria os videogames.
A sensação após jogar The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom é que todos os elementos positivos da franquia foram reunidas em apenas um jogo.
Temos aqui a utilização de uma fórmula conhecida com um mundo aberto extremamente grande para explorar, seguindo os passos do antecessor com uma naturalidade incrível no mapa.
No entanto, nem tudo é exatamente igual e o mapa oferece muitas oportunidades de exploração.
São quatro as habilidades possíveis e essa é a principal parte de Tears of the Kindgom.
As novas ferramentas centram o novo jogo em torno da construção e experimentação para superar obstáculos.
As duas habilidades principais se chamam Ultrahand e Fuse e servem de base para toda exploração e combate em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom.

A habilidade Ultrahand permite ao jogador juntar qualquer coisa que encontrar, enquanto a Fuse possibilita a modificação das armas corpo a corpo, com flechas, escudos..
O que mais impressiona na Fuse é como esta habilidade recontextualiza toda a utilização de armas na franquia.
Embora a fusão de itens conceda durabilidade extra, existe uma camada aprofundada neste jogo com a forma que esses novos sistemas conseguem conversar entre si.
Todas essas ferramentas de construção tornam The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom muito vertical para fluir naturalmente, graças também às hamadas Skyview Towers.
São pontos de referência para preencher o mapa que também servem como canhões para lançar Link mais longe. A sequência em que ele sobe como um foguete para o céu é simplesmente espetacular.
Cabe ressaltar que antes do lançamento houve uma preocupação considerável se o Nintendo Switch ainda estava preparado para rodar Tears of the Kingdom sem grandes problemas.
Contudo, o console da empresa japonesa mostrou que ainda rende bastante pois não houve glitches ou bugs relatados, principalmente no modo portátil.
O único contratempo foi uma pequena queda no framerate, nada que prejudique a experiência como um todo.
Zelda: Tears of the Kingdom possui um mapa de tirar o fôlego
Esse é um momento perfeito para falar sobre o mapa, com destaque para os Santuários que servem como pontos de viagem ao lado das Torres.
Os Santuários também melhoram a resistência do personagem, além de salas de combate e rápidos quebra-cabeças.
Na área subterrânea, é possível ativar plantas especiais que atuam como seus próprios pontos de viagem rápida.
The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom consegue separar muito bem as camadas do mundo aberto, o que enriquece ainda mais a exploração.
Essas ferramentas e o mundo extenso que elas habitam dão a Tears of the Kingdom um fluxo particular que é exclusivo da franquia.
A sensação é de que o jogador não está simplesmente resolvendo quebra-cabeças ou travando batalhas, mas sim criando soluções para diversas situações diferentes.
Temos de ressaltar a dificuldade dos chefes, alguns dos mais difíceis da franquia. Eles realmente testarão as habilidades dos jogadores experientes, mesmo que o jogo permita viajar rapidamente para fora de uma masmorra antes de retornar a uma batalha.
O mundo de Tears of the Kingdom é aquele em que a diversidade é uma força nas costas de indivíduos corajosos o suficiente para trabalhar por uma causa maior.
Assista ao trailer de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Se estiver com tempo, assista a um walk through pelo jogo
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